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Crítica: Star Wars: O Despertar da Força

  • Foto do escritor: David Nascimento
    David Nascimento
  • 18 de dez. de 2015
  • 1 min de leitura

Dirigido por J. J. Abrams, "O despertar da Força" une personagens antigos a novos, contra um vilão mascarado -- que não é lá um Darth Vader, mas também é interessante --, que obedece os planos da Primeira Ordem, organização criada a partir do antigo Império para impedir a criação de uma nova República.

J. J. Abrams prova que trazer de volta outra franquia consagrada não foi um caso de sorte. O diretor utiliza em “O despertar da Força” estratégia parecida à de “Star Trek” (2009), e homenageia o original o suficiente para agradar tanto os fãs, e ao mesmo tempo apresenta elementos novos que justifiquem não apenas o retorno àquele universo, mas seu futuro.

Com varias cenas otimas, um desenrolar meio "previsivel", " O Despertar da Força" funciona bem, prende a atenção e um ótimo BB-8, que com certeza varias pessoas sairão das salas apaixonadas por ele.

Com um sentimento de nostalgia, e quero mais, Star Wars volta com enorme força nos cinemas do mundo todo! Resta agora saber como as coisas vão se desenrolar, e fica quase claro que Ray é filha de Luke. E agora que começe a contagem regressiva, e que a força esteja com você!

 
 
 

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